1992.
Resumo
Um grupo de sócios e amigos de L.U.S. passam as férias junto à Sra. Valentina e sua família, na praia de Guaratuba - Brasil. Anterior a nossa chegada, desaparecera um menino. Meses depois encontram o cadáver mutilado de outro menor. Perante a revolta e pressão popular, a polícia se vê na obrigação de mostrar serviço e decidem por um bode expiatório. Adivinhem a quem elegeram? Policiais a cargo da investigação se apresentaram na mídia, afirmando que L.U.S. era uma seita satânica e matara os garotos.
A Sra. Juíza Dra. Anésia Edith Kowalski, enganada e sob ameaça do delegado da Polícia (também da época), ditou a prisão temporária de Valentina de Andrade.
A Sra. Juíza Dra. Anésia Edith Kowalski, enganada e sob ameaça do delegado da Polícia (também da época), ditou a prisão temporária de Valentina de Andrade.
Familiares e conhecidos do prefeito da cidade confessam haver assassinado o garoto num ritual de magia negra. Logo em seguida, fidedigna à justiça, a Dra. revogou o pedido por haver descoberto a fraudulência a que fora arremetida e denunciou as irregularidades cometidas, como os constrangimentos recebidos por parte dos policiais.
Valentina de Andrade e seu marido José Alfredo Teruggi, apresentaram-se espontaneamente a declarar. Ambos ficaram fora da investigação, não sendo sequer indiciados, porém, viram-se gravemente danificados psicologicamente, assim como nas relações familiares, amistosas e financeiras. O delegado encarregado foi afastado do caso e processado. Os sete acusados pelo crime foram julgados e negaram qualquer vinculação com Valentina, seu marido, familiares ou Associação L.U.S.
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